MUSEUS DE BH: VESTÍGIOS DE NOSSA HISTÓRIA

Preservar a memória artística e histórica da capital mineira, do estado e do país é sinônimo de patriotismo e valorização de nossa história. Esse é o papel dos museus espalhados por Belo Horizonte, que possibilita o visitante viajar pelo passado e revisitar lembranças. Espaços como os museus Histórico Abílio Barreto e de Artes e Ofícios são verdadeiros cartões postais.

Um dos museus mais famosos de BH é o Museu Histórico Abílio Barreto. Inaugurado em 1943, ele guarda parte da história da cidade. Seu conjunto arquitetônico compreende o casarão secular, sede da antiga fazenda Leitão, de 1883, e o moderno edifício-sede, de 1998. Exposições são realizadas ás terças, sextas, sábados e domingos das 10 às 17 h e de quartas e quintas das 10 às 21 h.

Outro importante é o Museu de Artes e Ofícios da Praça da Estação. Lá são encontrados mais de 2000 peças do século XVIII ao século XX, acervo de objetos utilizados no início das mais variadas profissões existentes. O museu abre de terça a sábado, das 12 às 19 h e a entrada é R$ 4,00.

Já o Museu de Arte Moderna (MAM) da Pampulha foi originalmente construído para abrigar um cassino em 1943. O prédio projetado por Oscar Niemeyer funciona como museu desde 1957, com um acervo que conta com cerca de 1400 obras. O MAM abre de terça a domingo, das 9 às 19 h.

Interessante museu é o Giramundo. É um arquivo vivo da produção do grupo teatral homôniomo, criado pelos artistas Álvaro Apocalypse, Terezinha Veloso e Maria do Carmo Martins, reunindo bonecos, cenários, fotos, documentos, filmes, áudios e arte gráfica. Visitas são agendadas pelo e-mail museu@giramundo.org.

Já na Praça da Liberdade há um conjunto significativo de museus. Um deles é o Museu das Minas e do Metal, que com ambiente virtuais, o espaço une tecnologia e criatividade para levar os visitantes a conhecerem o universo dos minerais.

Na mesma praça há o Espaço Tim Ufmg do Conhecimento. O prédio abriga um planetário que está entre os mais modernos do mundo, um observatório astronômico e um conjunto de exposições temáticas interativas. O espaço abre de terça a domingo, e a entrada é gratuita.

Por fim, o Centro de Arte Popular da Cemig é um espaço que privilegia a riqueza da diversidade das manifestações culturais das diversas regiões de Minas Gerais. São trabalhos de barro, de madeira e outros materiais. O centro abre de terça a domingo e a entrada é franca.

Fonte: Revista Viaje por Minas.