FRAGATA: DORES DO INDAIÁ

"O espaço é amplo

nitidamente poético na terra do povo

exatamente berço da cultura

Ei-la trazendo em fotos nossa Estrela, STELLA MARIS REZENDE

indago - contemporâneo ?

Antes da resposta, EMIÍLIO MOURA traça uns versos entre o equilíbrio da linha e o que exala além;

é moderno ... lança -me na Semana de Arte 

imediatamente DONA BRANCA em lentos breves passos poéticos joga a palma da alma na mão e levanta magníficas HORAS MÁGICAS...

De soslaio, FRANCISCO CAMPOS dialoga com o Dr. AUGUSTO MELLO NETTO.

Estou no banco coberto de receitas, versos e remédios para o encanto; no prédio traçado o nome - FRANCISCO CAMPOS -

Tudo isso é um sonho e uma realidade presa em folhas de orquídeas e árvores e aleluias.

E a voz de CARMINHA GOUTHIER surge em versos e convite 

" Vem !

E descansa .

Eu te lembrarei histórias esquecidas "

...acenos de esperança e luz 

em forma de diamantes vão abrindo uma roda de idealismo, reflexões e sentidos .

Exatamente assim: DORES DO INDAIÁ surge entre o passado e o presente...

e o povo segue com o professor RUBENS FIÚZA em desfile, honra e sensatas mágicas lembranças 

onde Dores é e sempre será o Presente.

STELLA MARIS REZENDE brilha entre as HORAS MÁGICAS de DONA BRANCA, que recomeça na ponta de um leque um dedo de prosa 

isto - sim - é contemporâneo - responde EMÍLIO MOURA

E a prosa continua ..."

Texto da poeta, teatróloga e professora Elene Maria. 

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