A VIDA E OBRA LITERÁRIA DE EMÍLIO GUIMARÃES MOURA

Mineiro de Dores do Indaiá, Emílio Guimarães Moura nasceu em 14 de agosto de 1902. Na década de 1920 mudou-se para Belo Horizonte onde conheceu um grupo de intelectuais que foi rotulado como a primeira geração modernista da capital mineira, nomes como Carlos Drummond de Andrade, Aníbal Machado, Pedro Nava, Milton Campos entre outros. 

Em 1925 junto com Drummond, Gregoriano Canedo e Francisco Martins fundou o periódico modernista "A Revista" e em 1928 formou-se em Direito, entretanto não exerceu a advocacia. Logo depois, inicia-se sua grande e intensa vida literária, além de colaborar para os jornais "Diário de Minas", "Estado de Minas" e no "A Tribuna de Minas".

Também foi um dos fundadores, o primeiro diretor e professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Entre suas principais obras estão "Ingenuidade" (1931), "Conto da hora amarga" (1936), "O espelho e a musa" (1949), "A casa" (1961)", "50 poemas escolhidos pelo autor" (1961) e "Itinerário Poético" (1969). Emílio Moura faleceu em Belo Horizonte em 28 de setembro de 1971. 

Texto de Leonardo Mendonça, do Folha do Indaiá. 

Comentários

MAIS LIDAS