QUEDA DO TURISMO NO EGITO

As pirâmides do Egito são uma das sete maravilhas do mundo antigo e também é considerada um dos principais pontos turísticos do Egito, país esse que tem sua economia voltada para a atividade turística. Porém, no início de 2011, com a queda do ditador Hosni Mubarak, toda a briga política e a falta de segurança, teve por conseqüência a redução de turistas e de investimentos.

O Egito estimou o total de perda durante os conflitos em mais de 10 bilhões de libras egípcias (US$ 1,7 bilhão), sendo mais da metade ligada ao turismo. A central de estatísticas do governo diz que cerca de 210 mil turistas fugiram só na última semana de janeiro, o que custou ao Egito cerca de US$ 178 milhões. Mas os cancelamentos de fevereiro acrescentam uma perda de US$ 825 milhões.

Alguns turistas aproveitam os descontos feitos na tentativa de atraí-los. Um casal alemão junto às Pirâmides disse que comprou uma viagem de uma semana, incluindo voos, hotéis e refeições, por apenas 500 euros (US$ 685). Até hotéis quatro estrelas chegam a cobrar US$ 20 ou US$ 30 a diária, mas a regra geral é estarem vazios por todo o país.


As pirâmides do Egito são monumentos de alvenaria construídos no Antigo Egito. Como o nome indica, são formadas por uma base quadrada de quatro faces triangulares que convergem para um vértice. As três pirâmides mais conhecidas estão no planalto de Gizé (Quéops, Quéfren e Miquerinos), na margem esquerda do rio Nilo, próximo à cidade do Cairo. Porém existem 138 pirâmides redescobertas remanescentes do Antigo e Médio Império são consideradas templos mortuários para os faraós e suas concubinas, principalmente mas também para sacerdotes e nobres mumificados.

Sites de Referência: www.suapesquisa.com/historia www1.folha.uol.com.br/turismo

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